Provavelmente, para quem acede aos blogs, este assunto não terá interesse ou quando muito será considerado uma lamechice. Estou-me borrifando. Este é o meu blog e escrevo nele o que bem me aprouver!
Para que conste, o meu amigo Araújo Lopes faz hoje anos.
Meu amigo, pois apesar do relativo pouco tempo de relacionamento é uma pessoa a quem posso chamar de amigo.
Homem integro, de grande formação humanista, pessoa de princípios, democrata , éticamente bem formado, como poucos.
Não sendo (como eu) um ser perfeito (a perfeição é obra da eternidade) tem a virtude de saber ouvir, coisa que nos dias que correm poucos sabem fazer.
Membro efectivo do “Bando dos 5”, companheiro de” novas e velhas andanças do diabo”, porque a vida não é fácil “ a quem lá anda”, é alguém com quem sempre podemos contar.
Coube-me a tarefa, atribuída por uninimidade, da escolha de algo que, sempre que tocada ou observada, possa lembrar aqueles que diáriamente com ele convivem.
Aproveitando a oportunidade, chamo a atenção para o livro “ D. Quixote de La Mancha” de Miguel de Cervantes, de que celebramos agora os 400 anos da publicação da sua primeira parte, obra intemporal, levada à estampa pela Publicações D. Quixote, qute tambem este ano celebra os 40º aniversário da sua gratificante existência, com tradução de Miguel Serras Pereira e gravuras de salvador Dali.
Obra de colecção para quem queira e assim possa adquirir.
Parabéns, amigo Araújo Lopes, e que assim continues por muitos e bons anos.